
Digamos que é uma amostra porque o trajecto é realmente «pequeno e caro», dizem os turistas após uma viagem completa e mais curta quando o eléctrico fica a meio do trajecto devido a uma viatura mal estacionada ou devido às cargas e descargas das cervejas numa zona onde o consumo é tanto que requer abastecimento diário.
As pessoas ainda não se habituaram à presença do eléctrico passados todos estes meses e as interrupções continuam a marcar o dia de trabalho de quem ali tem de prestar serviço. As viagens ora se fazem num instante, ora demoram eternidades, o que torna complicado cumprir o horário pré-estabelecido e os turistas rapidamente entendem isso acabando por fazer a volta completa. Os carros buzinam perante a marcha lenta do eléctrico que a custo lá vai passando aqui e ali e nem quero imaginar o tempo que levará uma viagem do Carmo a Campolide no futuro. O certo é que o circuito tem de ser prolongado para ter mais procura porque a funcionar como "elevador" tem pouca procura para o desgaste de material a que está sujeito.
Amanhã estou de volta ao Castle Tram Tour e na esperança que tão cedo não volte para estes lados, porque torna-se muito chato andar com o eléctrico vazio quase todo o dia, onde o tempo parece custar mais a passar...
2 comentários:
Que o prolongamento venha rápido...
Primeiro dê condições de circulação,depois então que abram a linha para a 24 ,até lá nada feito é desperdício.
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