
É sempre bom ver Lisboa a acordar,
Sentir o fresco a correr pelas janelas.
Do eléctrico que percorre ruas e vielas
Para levar quem passeia ou quem vai trabalhar.
Da Praça da Figueira ao Castelo,
Passei na Mouraria e depois na Baixa.
Mais uma volta para alegrar
Os turistas que iam no amarelo.
Pela 12 não morro de amores,
Porque a que gosto mesmo é a 28.
Mas nela aparece sempre alguém
A querer ir até aos Restauradores.
(...)
Rafael Santos
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